segunda-feira, 12 de novembro de 2007

A faca e o queijo na mão.

Sinceramente. Eu não sei o que está rodando pela minha cabeça. Não entendo o que se passa por aqui. Juro por Deus... Eu queria muito entender e conseguir ser normal assim como todo mundo é. Mas não sou né. E isso afeta qualquer coisa na minha vida... Cismo sofrer por um menino que nem penso mais e que não quero nem pintado de ouro na minha frente. Do meu lado. Atras. Eu simplesmente estou com as veias saltando de raiva e eu não entendo porque. Porque, cara? Eu planejo tudo certinho... Fico um tempão sem o ver e de repente... Porque a vida arma uma dessas pra mim. Estava tudo bem e agora quero que esteja de novo. É só ouvir aquela voz que meu metabolismo muda. Dor de cabeça vem. Meu olho coça. E a minha cabeça pinta tudo de preto e branco... Estragou a minha noite. Tirou meu tesão. Fez tudo ficar errado. "O bem que você me fez... Nunca foi real".

Vai à merda. Eu não sou tão fraca assim.

Hoje é segunda. Matei aula e quinta feira tenho vestibular na UFF. Sabe, é o vestibular que mais importa pra mim dentre os outros, e eu estou aqui, batendo o pé, roendo unha e deixando minha barriga doer. Já cansei de ficar preocupada com esse teste. Sei que não vou conseguir nada mesmo, e seja o que Deus quiser. O que acontecer vai ser o melhor pra mim.

O letivo.

O que eu devo fazer? Quero tudo pronto. Entregue de bandeja pra mim. Tenho uma posse mental absurda... E sempre rola aquela mania de querer colocar pra baixo qualquer relacionamento. Destruição. Neurônios a menos... Deve ser. Maluca, eu tenho algum tipo de retardamento. Eu nao posso ser normal, cara.

Hoje nem vou falar daquilo. Tô irritada demais. Não quero lembrar.
Tenha um bom dia de trabalho.

Acabou. Meu terceiro ano acabou. Porque? Tinha que ter mais um pouquinho... A saudade tá inflando já. Dificil controlar essas coisas, sabe. Aquelas pessoas eram a minha família e agora vai todo mundo pra um lado e o tchau desce seco pela garganta. E essa falta que vou sentir, como faço. E o vazio que vai ficar. Não tem solução. Tá parecendo que não.

Daqui a pouco vou almoçar e dormir outra vez.
Fim terrível.

Vou esperar a chuva ir embora.

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